martes, septiembre 08, 2020

 Parado na calçada ... Eu só vejo as pessoas passando,

meus braços estão parados no ar, e apenas meu coração roça meus olhos toda vez que está animado ...

Vou parar de crescer?

Vou parar nesta jornada se o poder da minha fé me matar?

Haverá alguma coisa para depois? ..... quando o prazer me deixar cego, queimando ...

preso nesta cidade inundada de criaturas inseguras .....

e se também me deixo cair ... porque é que tenho palavras ardentes?

.... é por causa da névoa da minha alma adormecida? ..... liberada?


 Ainda estou detido e você percebe ...

Eu permaneço imóvel nesta aventura segura dependente de mim,

e se as cornijas já saíram,

É porque a queda é desigual? Inumana?

Melancólico ....


Deixe a cobra te afogar

E que suas mandíbulas deixam marcas na sua pele, no seu pescoço ...

Deixe de lado a certeza ... a dissimulação,

deixe a temperança te deixar intoxicado e manter seu coração batendo,

trazendo sua crueldade aos sentimentos ...

Alto como meus gritos

como meus golpes de astúcia, de clamor ... de fé.


Música de fogo, queimando até as cinzas,

Toque minha essência até que nada reste ...!

até que a história se encarregue de reconstruí-lo, bagunçado como o amor,

... como a harmonia da constância.


 Carícias desejadas pelo meu interior,

eles me confundem na minha necessidade,

eles me deixam exposto à distância, para culpar ...

disposto, eterno .....

sábado, agosto 08, 2020

Detenido en la acera.....solo miro a la gente pasar, 
mis brazos están detenidos en el aire, y solo mi corazón roza mis ojos cada vez que se emosiona.... 
¿dejaré de crecer? 
¿me detendré en esta travesía si el poder de mi fe me asesina? 
¿quedará algo para después?.....cuando el placer me deje ciego, quemante.... 
detenido en esta ciudad inundada de criaturas inseguras..... 
y si yo también me dejo caer...¿por qué me quedan palabras incendiadas? 
....¿es por la neblina de mi dormida alma?.....¿liberada? 

 Sigo detenido y te das cuenta... 
Sigo inmóvil en esta segura aventura dependiente de mi mismo, 
y si ya las cornizas se desprendieron, 
¿es porque la caida es desigual?, ¿inhumana? 
Melancólica.... 

Deja que la serpiente te ahogue, 
Y que sus fauces dejen marcas en tu piel, en tu cuello.... 
Suelta la certeza...el disimulo, 
que la templanza te embriague y siga palpitando tu corazón, 
llevando tu crueldad hacia los sentimientos... 
Fuertes como mis gritos, 
como mis golpes de astucia, de clamor....de fe. 

Música de fuego, quemante hasta las cenizas, 
¡toca mi esencia hasta que nada quede.....! 
hasta que la historia se encargue de reconstruirla, desordenada como el amor, 
...como la armonía de la constancia. 

 Caricias deseadas por mi interior, 
me confunden en mi necesidad, 
me dejan expuesto a la distancia, a las culpas... 
dispuesto, eterno.....